Casa e Reforma

Assunto:

Cronograma para montar o quarto do bebê

Os meses que antecedem o nascimento do seu filhote são bem agitados. Por isso, organização será essencial para você conciliar as consultas médicas e a montagem do quarto do seu bebê sem se enrolar. Para ajudá-la nessa tarefa, fechamos o cronograma da decoração de acordo com os meses da gestação.
Primeiro mês: inspire-se, informe-se e calcule
Busque referências visuais, de produtos e de preços. Nada como aproveitar a ansiedade do começo para ingressar no universo de decoração. Não faltam sites legais. Conte também com as redes sociais, muitas delas repletas de exemplos incríveis – nem todos possíveis – que enriquecem suas ideias. O Pinterest é uma delas, ele tem integrantes do mundo todo, e você pode selecionar a sua busca de imagens por temas. Além dele, um bom número de blogs de decoração, como o Apartment Teraphy, tem seções específicas só com posts de ambientes infantis. E também, claro, o próprio Bebe.com.br, tem galerias de decoração com modelos de quartos inspiradores. Aproveite essa fase, ela é, sem dúvida, uma das mais divertidas! Se você já tem o espaço do novo quartinho, aproveite que a barriga ainda não começou a atrapalhar a sua vida e providencie uma fita métrica. Tire as medidas do ambiente, das janelas, portas e vãos. Anote num papel e não deixe ele escapar da sua bolsa.

Segundo mês: defina suas prioridades
Vamos orçar, ver os preços das coisas e definir o quanto gastar. Um berço novo, por exemplo, pode custar de R$ 300 a R$800, em média. O valor varia de acordo com o material e estilo. Pode ser que isso seja demais para o seu orçamento, e lhe faça optar por comprar um móvel de segunda mão ou mandar fazer. Cada uma dessas escolhas demandará um prazo de espera e é essencial definir esses detalhes o mais cedo possível.
A partir do seu orçamento, está na hora de listar as prioridades. Por exemplo, se o quarto em questão tem carpete e faz parte dos seus planos trocá-lo por algo mais prático, isso deve estar no topo da lista. Afinal, ninguém quer mexer no chão com um monte de móveis e fraldas no meio do caminho.
Se a intenção é mudar muita coisa, fazer um acabamento de gesso no teto, interferir na iluminação e fazer uma super decoração, pode ser interessante contratar um decorador.  E, embora isso tenha seu preço, muitas vezes ele pode ajudá-la a fazer escolhas certas e a poupar em alguns aspectos. “Existem profissionais que cobram por ambiente; outros, por metro quadrado; alguns preferem estipular seu preço em um percentual de gastos e de execução”, explica a dupla de decoradoras Anna Karina Leadebal e Adriana Sá.
Em resumo, o prazo de todo o projeto vai depender da extensão e da sua organização. Quanto mais se mexe no ambiente e mais sofisticado o projeto, mais tempo e maiores os gastos. 
Saiba, aqui, como preparar seu bolso para o quarto do pequeno, sem entrar no vermelho.

O espaço do quartinho do bebê é pequeno? Arquitetos ensinam a decorá-lo de maneira inteligente

Terceiro mês: as primeiras decisões
Mesmo que você ainda não saiba o sexo do bebê, nem o estilo que irá adotar, tente escolher o básico. Como dito acima, reformas de estrutura, paredes e piso são prioridade zero. Lembre-se de que para encomendas de alguns modelos de pisos, tecidos de paredes e acabamentos em geral há um intervalo entre a compra e a instalação – que pode levar até dois meses.
Paralelo a isso, é preciso decidir a respeito dos móveis. “A menos que você queira fazer uma marcenaria muito especial, como uma casa de bonecas se tiver uma menina, pode-se decidir tudo isso antes de saber o sexo”, explica a arquiteta Vanessa Feres. Você pode optar por encomendar o berço e cômoda com um marceneiro, comprá-los novos ou de segunda mão. Para cada caso, há um tempo de espera e esse é o momento de se familiarizar com esses prazos. Em lojas de móveis como Etna e TokStok alguns itens levam até 45 dias para chegar. Decida isso no começo e garanta que nada chegue depois do bebê ou antes do piso instalado.

Quarto mês: mão na massa
Quebra- quebra e encomendas marcam essa fase. Está na hora de colocar o piso que foi comprado lá atrás. Resolveu rebaixar o teto e aplicar um gesso? Faça isso agora também. O mesmo vale para quem decidiu modificar a iluminação do ambiente e talvez precise interferir na parte elétrica.
A essa altura é bem provável que você já saiba o sexo do seu bebê. Com essa curiosidade resolvida, fica mais fácil bater o martelo com relação ao estilo da decoração e decidir as estampas de cortinas e desenhos especiais em paredes. Pode ser que você tenha optado por uma persiana provençal para sua menina, ou listrada para seu menino, e essa é a hora de procurar por ela e fechar o negócio. Em paralelo a reforma da base, tire esse mês para arrematar aos poucos os móveis essenciais que pesquisou.
Quinto mês: montagem
Na medida que as encomendas começam a chegar, o projeto toma forma. As cortinas, que podem ter sido decididas no mês passado, devem estar a caminho da sua janela. A cobertura de tecido de paredes, ou o papel, também. O que era um desenho agora está a sua frente, e, uma vez a mobília básica no seu lugar, piso instalado e paredes enfeitadas, é possível partir para os móveis de apoio como aparadores, poltronas e prateleiras.

Sexto mês: retoques finais
Chega de perambular demais por ai, o corpo começa a sentir e pede para que a barriguda selecione melhor suas saidas de casa. Com o quartinho quase pronto, chegou o momento de ver enxoval – que tem papel essencial na decoração. Aquele abajur incrível visto durante a andança por lojas, um porta-retratos especial ou o mobile fofo:  essa é a hora deles também!
Sétimo e oitavo mês
É fundamental se organizar para a essa altura da gestação – e do barrigão – você não precisar lidar com mão de obra e burocracias.  Chegou o momento de desacelerar e curtir os detalhes. Você pode enriquecer o ambiente com itens mais supérfluos, uma vez que o mais importante foi providenciado. E, enquanto arruma a mala da maternidade, providencia lembrancinhas e outros mimos para dar as boas-vindas ao bebê, olhe por acessórios de banheiro. Os kits de pia, o kit higiene e as toalhas mais especiais ganham vez agora.
Nono mês
Hora de descansar e arrumar a mala da maternidade, a essa altura não há barriguda que aguente – e isso não é recomendável - andar muito tempo procurando coisas. Aproveite a reta final para curtir o ambiente novo e esperar com calma o grande dia!


Fonte: http://bebe.abril.com.br/materia/cronograma-para-montar-o-quarto-do-bebe
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Como organizar um banheiro pequeno e de aluguel

Gostei das dicas de uma personal organizer e achei interessante colocar aqui no nosso blog. Principalmente a última, é show!!! No caso, ela ensina como organizar um banheiro com pouco espaço e em casa alugada, mas podemos fazer também se for nosso doce lar e trocar quando cansarmos da decoração, eu adoro!

1- Instale uma sapateira atrás da porta pendurada em ganchos. Existe um gancho de plástico que você encaixa na porta (não precisa de furos), uso aqui em casa e super indico. Na sapateira, dá para guardar vários itens do banheiro como papel higiênico, cosméticos, escovas de cabelo, secador, chapinha e o que quiser. Ela é uma santa ajuda para organizar ambientes pequenos.


2- Ganchos adesivos ou com ventosas para tudo! Para pendurar toalhas e outros itens (e não precisar furar o azulejo), invista em ganchos com adesivos ou ventosas e fixe no azulejo. Depois é só tirar tranquilamente.



3- Como no seu banheiro não tem lugar para um cesto, o jeito é levar a roupa até a lavanderia para não deixá-lo bagunçado. Se fizer muita questão de um, pendure-o atrás da porta ou na parede.



4- Para ficar prático e charmoso, coloque alguns papéis higiênicos num cesto de vime ou em caixotes de madeira e deixe-os num cantinho ou debaixo da pia.


5- Fruteiras são ótimas para organizar alguns itens no banheiro e custam baratinho.

6- Para esconder a "feiura" do azulejo, uma ideia que gosto muito é colar papel contact ou adesivos com a estampa preferida, fica lindo e é fácil aplicar. Este adesivo vintage foi colado em cima dos azulejos e é do blog Casa de Colorir.

 

7- Outra opção é colar pastilhas de resina adesivas em cima do azulejo ou apenas em alguns lugares. A pastilha deixa o banheiro moderno. Quando quiser é só tirá-las e o dono da casa nem vai perceber.


8- Para aproveitar o espaço debaixo da pia, cubra com um tecido bem lindo e guarde alguns itens dentro de caixas transparentes (resistem melhor à umidade do banheiro).


9- Ideia quebra galho. Se der, coloque uma bandeja pequena com os itens que mais usa em cima do vaso.

10- Dica nota 10 para falta de espaços. Para aproveitar melhor o espaço, instale barras de metal na parede, pendure (com ganchos) algumas caixas de vime e organize o que quiser. Negocie com o dono, ele vai adorar a ideia!



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Assunto:
Chapas de madeira: um raio X dos materiais mais usados na confecção de móveis
A madeira maciça vem perdendo lugar para os painéis de madeira industrializada de manejo sustentável. Mas você conhece esses materiais? Ensinamos também você a escolher seu piso de madeira de demolição.

Quem nunca se deparou com esta situação: você chega a uma loja de móveis planejados, pergunta qual é o tipo de madeira usado pela empresa e a resposta quase sempre é formada de letrinhas que não dizem muita coisa? MDF, MDP, OSB, HDF e os mais familiares aglomerado e compensado. "Os clientes não conhecem as matérias-primas dos móveis e, muitas vezes, são levados a acreditar que um produto é melhor ou pior somente pela avaliação do preço", confirma Raphael Rizzatto, proprietário da Marcenaria Rizzatto’s, de Curitiba. Para começo de conversa, a principal vantagem das placas frente à madeira maciça é o custo reduzido, além da preservação do meio ambiente. "Esse setor possui 500 mil hectares de florestas de manejo sustentável no país", enfatiza Rosane Dill Donati, superintendente da Associação Brasileira da Indústria de Painéis de Madeira (Abipa). As empresas associadas a essa entidade recebem certificações pela qualidade da produção e pelo uso de madeira de reflorestamento. A maioria também possui Selo Verde e Certificação Florestal concedidos por instituições ligadas ao Conselho Brasileiro
de Manejo Florestal, o FSC Brasil.

*Preços pesquisados entre 3 e 14 de março de 2011, sujeitos à alteração.
 HDF (High Density Fiberboard - painel de fibras de alta densidade)
Composição: são fibras de madeira que passam por processo semelhante ao do MDF - a diferença é a maior pressão aplicada durante a fabricação.
Aparência: as chapas são homogêneas e possuem superfície lisa, uniforme, de alta densidade e pequena espessura.
Tipos de revestimento: pode receber pinturas e vernizes, além de aceitar bem os laminados.
Dimensões: os painéis costumam medir 2,75 x 1,85 m, com as menores espessuras - de 2,5 a 6 mm.
Uso: funciona bem como lateral e fundo de móveis, gavetas e divisórias. O HDF também é utilizado em artesanato e na produção de brinquedos.
Vantagens e desvantagens: como o MDF, serve para trabalhos de usinagem e entalhes. "Por ser um material de alta densidade, suporta mais peso e pode vencer vãos maiores sem a necessidade de reforço", explica o arquiteto e designer paulista Paulo Alves, sócio da Marcenaria São Paulo. Logo, o HDF é mais caro. Ainda assim, quando não é necessária uma base tão segura, o MDF é uma alternativa melhor.
Preço médio: R$ 110 o painel de 2,75 x 1,85 m e 6 mm de espessura, revestido de laminado de baixa pressão. A placa na mesma medida, mas com 3 mm de espessura e sem acabamento, sai por R$ 30.
MDP (Medium Density Particleboard - painel de partículas de média densidade)
Composição: as placas são feitas de partículas de madeira. As partículas maiores ficam no meio do painel, e as mais finas são colocadas nas superfícies externas, formando três camadas. São aglutinadas e compactadas com resina sintética por meio de pressão e calor. As partículas são menores do que as fibras de madeira que compõem o MDF e as lâminas do compensado. "Considerado uma evolução do aglomerado, o material é resultado de grandes investimentos no desenvolvimento desse produto", explica Graça Berneck Gnoatto, diretora comercial da Berneck, empresa que produz e comercializa painéis de madeira, de Araucária, PR.
Aparência: é possível ver as camadas na lateral da chapa. "As partículas finas se acomodam nas faces, e as mais grossas, no miolo", indica Graça.
Tipos de revestimento: aceita pintura simples e laqueada, laminados e impressões.
Dimensões: a medida mais encontrada é 2,75 x 1,84 m. As espessuras vão de 9 a 28 mm.
Uso: portas, prateleiras, divisórias, tampos retos e laterais de móveis e gavetas.
Vantagens e desvantagens: por levar micropartículas na composição, não pode receber usinagens e entalhes profundos. Dentre as vantagens, ressaltam-se a boa fixação das ferragens específicas, pois o MDP possui partículas grossas no miolo que as sustentam; a menor absorção de umidade se comparado ao MDF (sua densidade é superior a 900 kg/m³, contra 730 kg/m³ do MDF); a boa aderência da tinta na hora de pintar; e o preço mais em conta. Mas é preciso ficar atento: muitos vendedores afirmam que o MDP é exatamente o mesmo material que o aglomerado, o que não é verdade.
Preço médio: R$ 100 a placa de 2,75 x 1,84 m e 15 mm de espessura, revestida de laminado de baixa pressão. A chapa crua tem preço médio de R$ 70.

Aglomerado
Composição: os painéis de partículas de madeira são menos usados atualmente, pois perderam lugar para o MDP. "O aglomerado brasileiro produzido na década de 60 era diferente do fabricado no restante do mundo - tinha mais qualidade, pois era feito de cavacos de madeira, e não de resíduos industriais", conta Rosane, da Abipa. "O problema é que as empresas fabricantes de módulos e armários utilizavam as mesmas ferragens da madeira maciça, mas, como o aglomerado tem espaços ocos internamente, não as fixava. Por isso, a má fama do produto", explica Paulo Alves. Com a evolução dos processos tecnológicos, ele perdeu espaço para o MDP. É preciso também levar em conta que, na fabricação de aglomerados, ainda são usadas madeiras tropicais provenientes de florestas nativas - outro ponto a favor do MDP.
Aparência: não é possível distingui-lo visualmente de uma chapa de MDP.
Tipos de revestimento: "Aceita bem pinturas e vernizes, mas não os laminados, pois sua superfície não é tão lisa e uniforme quanto a do MDF ou MDP", esclarece Paulo.
Dimensões: a medida mais comum é 2,75 x 1,83 m. As espessuras variam de 8 a 40 mm.
Uso: pode compor portas, laterais de móveis, gavetas e prateleiras, porém somente com as ferragens específicas para o material.
Vantagens e desvantagens: "Se comparado ao MDF e ao MDP, ele tem menores chances de empenar, pois recebe menos pressão na fabricação", afirma o designer. Porém, não suporta tanto peso quanto o MDP, segundo Atílio Formágio Neto, coordenador de produtos da Masisa Brasil, empresa de Curitiba que fabrica e comercializa painéis de madeira.
Preço médio: R$ 30 a placa de 1,20 x 1,20 m e 15 mm de espessura, com revestimento melamínico branco. O mesmo painel sem acabamento custa R$ 20.
Compensado
Composição: os painéis são formados de lâminas de madeira sobrepostas e cruzadas, unidas por adesivos e resinas por meio de pressão e calor. Há dois tipos de compensado: o multilaminado, composto apenas de lâminas sobrepostas e cruzadas, e o sarrafeado, que possui essa estrutura nas superfícies, mas tem, no interior, um tapete formado de madeira
serrada. O segundo é mais caro devido ao processo de fabricação e à menor procura. "Pouca gente sabe que o sarrafeado empena menos do que o multilaminado, que é mais difundido", comenta Paulo Alves.
Aparência: o compensado multilaminado (foto) é uniforme, com laterais que acompanham a superfície. Já as laterais do sarrafeado mostram um miolo que se diferencia das lâminas.
Tipos de revestimento: recebe pinturas e vernizes, mas, se o revestimento for laminado, corre o risco de apresentar bolhas com o passar do tempo.
Dimensões: a medida mais comum é de chapas de 2,20 x 1,60 m. Os multilaminados de 3 a 6 mm de espessura possuem três lâminas, e os de 8 a 18 mm (foto), cinco.
Uso: móveis e painéis divisórios.
Vantagens e desvantagens: as chapas de compensado são as madeiras industrializadas mais antigas - chegaram ao Brasil na década de 40. "Como o nome diz, uma lâmina compensa as tensões no sentido contrário da outra. Assim, ao receber peso, as fibras o distribuem melhor, o que torna o conjunto bem estável", esclarece Antonio Franco. Apesar de ser muito resistente e durável - diversos especialistas acreditam que seja a melhor das opções -, depois do advento do MDP e do MDF, o compensado perdeu espaço por ser mais caro e menos sustentável. "Segundo estimativas da Associação Brasileira da Indústria de Madeira Processada Mecanicamente (Abimci), 40% do compensado brasileiro ainda é produzido com matéria-prima proveniente de floresta nativa", enfatiza o arquiteto.
Preço médio: R$ 160 a placa do multilaminado de 2,20 x 1,60 m e 15 mm de espessura, com laminado de cerejeira, e R$ 190 a chapa do sarrafeado de 2,75 x 1,60 m e espessura de 18 mm, com o mesmo revestimento. Sem acabamento, a primeira vale R$ 85, e a segunda, R$ 105.
OSB (Oriented Strand Board - painel de lascas de madeira orientadas)
Composição: lascas de madeira são prensadas em três camadas perpendiculares e unidas com resina aplicada sob alta pressão e temperatura.
Aparência: as grandes lascas ficam evidentes.
Tipos de revestimento: normalmente, não recebem acabamento. "Por ser rugoso, o OSB aceita somente aplicação de vernizes e tinta. Produtos laminados não aderem bem", afirma Paulo Alves.
Dimensões: as placas costumam medir 2,20 x 1,10 m e 2,44 x 1,22 m. As espessuras vão de 6 a 30 mm.
Uso: vistas como tapumes em obras, as chapas também são empregadas em painéis, móveis e projetos alternativos de decoração. Por ser fabricado com cola resistente à umidade, o OSB pode ser ainda opção para móveis de ambientes externos.
Vantagens e desvantagens: "A mais barata das chapas é a mais impermeável", garante o designer. Quanto à força e à capacidade de suportar cargas, tem características semelhantes às dos painéis de MDF e de MDP.
Preço médio: R$ 50 a placa crua de 2,44 x 1,22 m e 15 mm de espessura.
Veja esta matéria com todas as fotos:
Chapas de madeira: um raio X dos materiais mais usados na confecção de móveis - casa.com.br


10 hábitos para se tornar mais organizado

Por Paula Fuzeto, do Chega de Bagunça | Yahoo! Brasil – 17 horas atrás
Você está tentando se organizar? Veja que hábitos podem te ajudar a ser mais organizado.

1. Resista a uma pechincha
Só porque você pode comprar uma camisa por R$ 30,00 ou seis garrafas de coca-cola (litro) por um ótimo preço não significa que você deva. "Pergunte-se: 'Tenho algo semelhante? e "Onde é que eu vou guardar isso? ' antes de fazer uma compra ".

2. Faça as pazes com a imperfeição

Muitas vezes dedicamos muito tempo para deixar algo perfeito como organizar nosso armário impecavelmente, mas tarefas como guardar as compras do mercado ou arquivar documentos são feitos de qualquer jeito.  Tente fazer todas as tarefas perfeitamente, pois é a maneira mais fácil de manter a ordem.

3. Nunca use um local para guardar com a tag "diversos"
Você coloca um monte de coisas em um arquivo ou caixa e escrever "diversos" bem na frente.  Em apenas uma semana você já esqueceu o que está lá dentro. Que tal classificar os itens em grupos específicos como notas fiscais, velas e assim por diante.

4. Tenha rotina para se livrar da tralha
Ao invés de esperar um feriado ou uma greve bancária, crie uma rotina para destralhar um local. Lembra da regra dos 15 minutos? Só se gasta isso fazendo uma triagem na correspondência, organizando uma gaveta de meias ou limpando os armários da lavanderia.

5. Fique com o que funciona pra você
Viver sempre em busca do ultimo lançamento de celular ou  querendo antecipar ( e comprar) a próxima tendência da estação pode te desgastar. Não perca tempo (e dinheiro) buscando obsessivamente a melhor coisa.

6. Criar uma zona de despejo
Encontre um espaço para armazenar todas as coisas que você não tem tempo para guardar e evite coloca-las em qualquer lugar. Assim quando precisar de algo que não guardou, basta procurar  no local destinado para isto.

7. Peça ajuda
Pessoas organizadas pedem ajuda quando precisam para manter a ordem e o equilíbrio. Muitas vezes pode ser constrangedor pedir um favor a mãe, pai, sogra, cunhado ou empregada. Mas isto ajudará a seguir adiante e evitar que as coisas dêem errado no fim do dia.

8. Saiba separar as emoções dos objetos
É saudável e importante guardar objetos especiais que marcaram fases da sua vida (eu por exemplo, tenho a sopeira que pertenceu a minha bisavó que já faleceu). Mas guardar um vaso quebrado ou um brinco sem par só porque ganhou de alguém e tem valor sentimental não faz sentido. Pratique o desapego e deixe ir embora itens que não tem utilidade e não podem ser usados.

9. Previna (e evite) os acidentes
Você não sairia de casa em um dia cinzento sem guarda-chuva, certo? Pessoas podem passar a vida sem aplicar esse princípio. Não basta abrir o armário da lavanderia e simplesmente jogar vassouras, pás, aspirador, escada lá dentro, pois uma hora isso tudo vai acabar caindo em cima de alguém (ou de você mesmo) quando a porta for aberta. Então previna e organize o armário antes que cause um acidente.

10. Saiba onde doar
Isso é um verdadeiro exercício de observação. Antes eu costumava doar itens para as pessoas que eu achava que precisavam. Mas doar para uma instituição facilita o trabalho evitando que a mesma pessoa receba muitas peças iguais. Geralmente instituições tem uma listagem das pessoas que necessitam ser ajudadas. Assim você tem certeza que sua doação foi destinada para quem realmente estava precisando naquele momento.